O Circo é risco

por Cris Komesu, Junior Pacheco, Vitor Penteado, Geraldo Junior e Ronaldo Domingues

Ao assistirmos um espetáculo de circo contemporâneo é comum surgir a dúvida se não estamos, na verdade, diante de uma apresentação de dança, teatro, música… Afinal, as linguagens artísticas se mesclam e, fora da tradicional lona, a narrativa dá o tom do espetáculo.

Mas há um elemento que diferencia o circo de outras linguagens: o risco!  O espectador é constantemente fisgado pela sensação de perigo, seja ele físico (do trapezista, do mágico, da equilibrista…) ou da própria cena (será que aquele número vai dar certo? Será que a piada vai funcionar?).

“O Circo é risco. Acredito sinceramente que todo artista circense tem um ‘quê’ de masoquista”.

Tássio Folli, Cia do Relativo

Conversamos com alguns artistas que participaram do Circos – Festival Internacional Sesc de Circo 2019 sobre isso.

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