Usando elementos acrobáticos e música, o grupo (quase sempre todos juntos) nos conduz por cenas, situações e jogos, muitos dos quais não etendemos perfeitamente. Em conversa após o espetáculo, o grupo confirma que prefere não traduzir os textos e músicas para nenhuma língua ocidental, deixando com que os espectadores completem seus próprios sentidos.
O circo não precisa de uma língua para se comunicar. A concentração durante uma acrobacia, as rugas de um esforço ou o ritmo frenético de um malabarismo são suficientes para emocionar e surpreender.
Confira a conversa com os artistas da cia Kaaos Kaamos sobre a linguagem do circo.
Onde tem circo, tem risco! Conversamos com alguns artistas sobre este importante elemento que diferencia o Circo das demais linguagens artísticas.
O tédio na espera da missão é combatido por uma competição musical de gaita, cada homem quer se provar melhor que o outro, demonstrando sua destreza e, principalmente, disputando quem tem o maior instrumento.
Ordinários com LaMínima Circo e Teatro trata com humor crítico as situações vividas por três soldados numa zona de conflito.
Com atuações e tempos palhaço impecáveis, Ordinários da Cia. La Mínima excede às expectativas.
É preciso desapegar da possível incompreensão do que acontece enquanto trama – a companhia opta por não fazer uso de tradução a fim de abrir possibilidades subjetivas de entendimento pela plateia que irá assistir.
Ordinário: comum; que se repete; de pouca ou má qualidade; de fraco valor moral ou intelectual. Some estes conceitos a muitas risadas, a um enredo que brinca com o antigo e o novo, a detalhes sinérgicos de trilha sonora e iluminação e, ainda, a uma atuação inigualável de personagens bufões, poetas e durões.